segunda-feira, 30 de maio de 2011

Ao eterno medo de Penar

                                                                                 


Dos grandalhões favorecidos sistematicamente a aqueles, todos aqueles que sonham, e que o sonho nunca nos falte, é isso que nos favorece, o fato ser sermos. Sonhadores... Por isso, a estrada se converte no objetivo, e no fim, bem no fim, acordamos, saímos entramos em “Si”, em “mim” e em todos aqueles que vivem, que respiram ou não, porque alguma coisa os torna vivos, mas que os sonhos os compadeçam na hora do descanso, para que possam descansar em paz. E que os sonhos movam as colunas, mude as direções, sensações, e se tornem pura fabulas motivadoras do futuro, que sobrevive, que vive no nosso presente que foi feito pra sonhar, meu sonho, se resume a pouco, e a tanto, a nada e a tudo, é a liberdade, de continuar, sonhando, vivendo e descansando em paz. 

sábado, 28 de maio de 2011

Seres



A vida é assim, inexplicável, onde só os tolos sabem de onde vieram e pra onde vão. Os sábios são aqueles que não usam a cabeça pra raciocínio logico, ou melhor, sábios nem a cabeça usam, porque dói. Preferem usar o coração, deixam o subconsciente tomar conta deles, o extremo equilíbrio entre razão e emoção. E eu estou aqui, entre um café da manha e outro, vou acordando, sem objetivos claros, sem objetivos escuros. (P. Livretos Vitor Barros) 

quinta-feira, 26 de maio de 2011

(IN)MUNDO


No meu eu mundo o único ato previsto pra quem vive, é respirar, e tem aqueles que morrem e também respiram. No meu mundo existem pessoas viventes e sobreviventes, que são divididas pelo tanto de 'capital' e municípios. No meu mundo existem lados, dois lados, e cada lado com mais lados, o que complica entender tantos lados. No meu mundo existe mentiras e invenções, e a fronteira entre essas duas coisas são tênue, e só servem para preservar algo. No meu mundo existe coisas paradas e coisas que se mexem, as árvores se mexem, as paginas dos livros, os jornais, enquanto isso, o mundo é nostálgico de tão parado. No meu mundo o sol nasce todo dia, e todo dia é dia, de ver o sol nascer. No meu mundo, ser diferente, é ser ridículo, é pedir pena de morte, se não usar um salto alto. No meu mundo, a tirania do exílio marcou a historia, marca o presente, tão lindo presente que conquistei de herança pra meus filhos. No meu mundo o "Deus" é comercializado contra vontade própria, fazem dele grande e inútil enquanto ele pede pra ser pequeno e extraordinário. No meu mundo a historia não é contada, ela é alterada, inventada, improvisada, e querem que eu acredite nisso. No meu mundo as baratas são dignas, porque usam vidas, que muita gente despreza. No meu mundo o ser humano habita, e desabitado do significado real de ser humano. No meu mundo existem guerras contra as guerras, independentes de serem frias ou quentes, quem sente isso não é que as declaram. No meu mundo os super-Heróis, existem, mais não tem tanto valor como os dos gibis. No meu mundo acreditam no demônio terrível, mais servem a ele com a maior naturalidade, aliais sito nomes: Capetalismo. No meu mundo falar errado é pecado mortal, pena de Marte a essas criaturas esquisitas, que dilaceram o idioma, elegem os dialetos, e apoderam-se de de cuidados com coisas "tolas".  Coisas tolas? meu mundo economia camente consumista, o simples é tolo, e eu tento ser ser tão simples,  tento ser contra-regra, afinal a regra quando escassa o individuo pode ser quebrada, e eu conheço de tão grande número escárceis, que fico até abaçaiado, de frente para o cáus, do meu querido (in)mundo. 

domingo, 22 de maio de 2011

Em cena, em cena perfeita de uma beleza,
Acena, acena, pra qualquer lugar,
Ensina, ensina o que se sabe ou pode saber,
Aceito, aceito o termo de quem quer aprender,
Acima, acima de nós cai um céu azul,
Que observa, observa os atos do homem-pecado.
Sem sombras, de atitudes ou duvidas,
Sem sono, depois de um dia sensacional.