quinta-feira, 26 de maio de 2011

(IN)MUNDO


No meu eu mundo o único ato previsto pra quem vive, é respirar, e tem aqueles que morrem e também respiram. No meu mundo existem pessoas viventes e sobreviventes, que são divididas pelo tanto de 'capital' e municípios. No meu mundo existem lados, dois lados, e cada lado com mais lados, o que complica entender tantos lados. No meu mundo existe mentiras e invenções, e a fronteira entre essas duas coisas são tênue, e só servem para preservar algo. No meu mundo existe coisas paradas e coisas que se mexem, as árvores se mexem, as paginas dos livros, os jornais, enquanto isso, o mundo é nostálgico de tão parado. No meu mundo o sol nasce todo dia, e todo dia é dia, de ver o sol nascer. No meu mundo, ser diferente, é ser ridículo, é pedir pena de morte, se não usar um salto alto. No meu mundo, a tirania do exílio marcou a historia, marca o presente, tão lindo presente que conquistei de herança pra meus filhos. No meu mundo o "Deus" é comercializado contra vontade própria, fazem dele grande e inútil enquanto ele pede pra ser pequeno e extraordinário. No meu mundo a historia não é contada, ela é alterada, inventada, improvisada, e querem que eu acredite nisso. No meu mundo as baratas são dignas, porque usam vidas, que muita gente despreza. No meu mundo o ser humano habita, e desabitado do significado real de ser humano. No meu mundo existem guerras contra as guerras, independentes de serem frias ou quentes, quem sente isso não é que as declaram. No meu mundo os super-Heróis, existem, mais não tem tanto valor como os dos gibis. No meu mundo acreditam no demônio terrível, mais servem a ele com a maior naturalidade, aliais sito nomes: Capetalismo. No meu mundo falar errado é pecado mortal, pena de Marte a essas criaturas esquisitas, que dilaceram o idioma, elegem os dialetos, e apoderam-se de de cuidados com coisas "tolas".  Coisas tolas? meu mundo economia camente consumista, o simples é tolo, e eu tento ser ser tão simples,  tento ser contra-regra, afinal a regra quando escassa o individuo pode ser quebrada, e eu conheço de tão grande número escárceis, que fico até abaçaiado, de frente para o cáus, do meu querido (in)mundo. 

Um comentário:

Leyla Taline disse...

Eu não gostar desse 'oião' pqno... O.o nem gosto do olhar solitário e obscuro da menina do blog de Jeane... dá medo! Dx