A última noite de verão acabou.
Que caia as folhas no chão.
Todas as arvores dançarão,
o balé do desprendimento.
Outrora a vida ensinou.
Que mudava como a estação.
Será outono.
E a vida ganha um novo movimento.
(...)
Que erga a beleza do renascimento.
Outro tom faça refletir.
Outro dom me saia de dentro.
Outono. Me faça rir.
P.S.: Quando a coragem me pertencer, o resto do texto será publicado.
Enquanto isso deixe-o aqui, comigo, guardado.