terça-feira, 8 de novembro de 2011

Realeza

O medo de não ser humano transparece em não ser real,
A melhor fala é o silencio que pena deixa algum mal,
Quem se acha grande tem uma maior responsabilidade mental,
A música que soa aos teus ouvidos, é uma comédia pop legal,
A amizade que se nasce tem futuro natural,
A vista que se teve por trás das piramides de sal,
O garoto é na verdade mais um burgues boçal, 
 No fim todo mundo, esquece o ponto final,
E desculpe ter rimado essa palhaçada total.


segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Sempre o mesmo fim



Barcos salão no mar,
Vento que move as nuvens,
Samba que dançam a dois,
Sorrisos que não se fundem,
Outrora que não chega, e, 
Sonhos que não se perdem.

Sorrisos que não chegam,
Sonhos que dançam a dois,
Ventos que não se perdem,
Outrora salão no mar,
Barcos que não se fundem, e, 
Samba que move as nuvens. 

Sorrisos que não se perdem,
Barcos que não chegam,
Outrora que movem as nuvens,
Samba salão no mar,
Sonhos que não se fundem, e, 
Ventos que dançam a dois.


Como tudo no mundo, só mudamos o começo de lugar, o mesmo fim pra tudo se encaixa. 
Imagem de Marcos Santos,