terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Amor perdido à França



Desbravou novos horizontes,
Mas não descobriu o que procuravas.
Uma fonte sincera de prazeres,
Aquela que seria amada.

Sofreu em quanto pode,
Com o véu da pele todo rasgado.
Fome e sede de justiça,
Algumas vezes se entregou ao pecado.

Esse por horas recusou a aceitar,
Um pudor tão grande daquele,
Dava até medo de enfrentar,
E desencadear uma guerra difícil de cessar.

Chegamos enfim a cabeça dele, 
Onde estava todo o problema.
Gostava ele então da menina clássica,
Mas se importava mais com a pena.

Pode ate ferver o ódio da cabeça, companheiro
Quem manda no clássico coração?
Sofra então sem censuras,
E por fim se entregue a um milhão de garras.

Quem sabe com todo esse problema,
Uma viajem a França resolveria.
Ou ao menos uma cidade vizinha,
O defeito é ficar onde estar. 

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